Bem-Vindoao Nosso Restaurante
O nosso espaço sofreu ao longo dos tempos várias evoluções, de tasca do Ti Manel da Quinta passou para botequim do Ti Manel da Quinta, foi taberna do Ti Manel da Quinta, venda do Ti Manel da Quinta, casa de pasto do Ti Manel da Quinta e finalmente o restaurante do Ti Manel da Quinta. Esta evolução permitiu aprimorar os saberes da culinária tradicional, onde comer a melhor alcatra, onde comer a melhor comida típica terceirense ou mesmo onde comer comida tradicional açoriana. A nossa especialidade são a alcatra de carne, a alcatra de peixe, a alcatra de coelho, a alcatra de feijão e a alcatra de galinha, entre outros pratos típicos. Aqui pode comer a melhor alcatra terceirense e experienciar um espaço tradicional com o conforto e as exigências atuais da restauração. Onde comer barato na terceira? Sem dúvida que o nosso restaurante oferece imensas opções da gastronomia tradicional a um preço excelente. Como chegar ao restaurante? O restaurante está inserido no espaço da Quinta do Martelo, a 10 minutos do centro de Angra do Heroísmo. Melhor alcatra terceirense? A nossa alcatra é confecionada de acordo com os saberes antigos.
Restaurante instalado numa casa rural que respeita as caraterísticas arqutetónicas particulares da ilha Terceira, dois pisos, sendo o rés-do-chão ocupado por lojas, as fachadas de tardoz, as janelas de verga redonda e com vidraça de guilhotina.
Nas lojas do rés-do-chão recordam-se, em ambientes musealizados, as vivências comerciais e domésticas da sociedade terceirense e açoriana.
Um espaço à moda de antigamente, que apresenta a cozinha tradicional açoriana, em particular a cozinha terceirense, onde incorpora os melhores ingredientes regionais, cheio de sabores genuínos e espírito.
A união perfeita entre a história e a mesa, que proporciona aos nossos clientes um regresso ao passado genuíno e cheio de tradições.
A NossaCozinha
O Nosso Menu
São utilizadas técnicas ancestrais, quer na forma e épocas
do cultivo, na confeção de muitos dos nossos pratos.
Receita da Alcatra
Alcatra: forma de confeccionar Açoriana com maior influência, ainda hoje, e origem na Ilha Terceira, de vários produtos estufados (assados), em forno com os ingredientes e especiarias a que as nossas gentes tiveram acesso e oportunidade de conseguir. Usando a expressão duma tia “mestra de funções” quando era questionada sobre a receita da alcatra, começava sempre por dizer: Primeiro mata-se a vaca, eu continuaria depois despe-se-a tirando o couro para se poder escolher a melhor carne para a fazer. A partir daqui eu posso acrescentar que essas carnes têm que incluir uma posta de chambão com osso de tutano, e algumas carnes mais finas sempre gordas e com osso (peito, perna, cachaço, costeleta), nunca se usa as carnes de primeira limpas tais como a “alcatra – parte da vaca onde termina o fio do lombo). A partir daqui não há duas famílias que façam uma receita igual. Cada um tem os seus segredos e guarda-os ciosamente. Segredo mesmo é ter uma boa carne, bom alguidar e forno a lenha e deixá-la cozer lentamente. Se o alguidar é novo este deve ficar de molho em água durante 2 ou 3 dias. Depois deve ser fervido com cebola, casca de batata da terra e couve, para retirar o gosto do barro. Para evitar que o barro se parta o alguidar deve ser untado com a pele de toucinho de fumo. A receita da alcatra de carne da Quinta do Martelo: No fundo do alguidar põe-se primeiro o toucinho de fumo para a cebola não pegar, depois então coloca-se a cebola às rodas, alho picado aos bocados, e uma folha de louro, pimenta da Jamaica, deita-se a carne besuntada com manteiga por todos os lados e rega-se com vinho destemperado com água. Se for vinho de cheiro três partes de vinho e uma de água; se for vinho branco, metade de vinho, metade de água. Após colocada a carne, põe-se novamente pimenta da Jamaica, louro, rodelas de cebola, alho picado (no caso de aquecimento deve pôr-se um pouco de água, ou seja, cada vez que se leva a aquecer). Cobre-se com uma folha de couve, presentemente pode usar-se papel de alumínio, mas deve ser furado com garfo para o calor penetrar e apenas rosar e não queimar. Vai ao forno e quando está bem tostada, retira-se do forno, volta-se a carne para que esta possa tostar, apura-se de temperos, se necessário, e aumenta-se o molho com mais vinho nas proporções acima descritas, e volta ao forno. A gastronomia Açoriana dum modo geral tem influência dos locais donde vieram os primeiros povoadores naturalmente foram ligeiramente modificados com os géneros que existiam à mão e mais tarde enriquecidos pelas especiarias que vinham da Índia ou do Oriente. Alcatra é óbvia a origem da chanfana que é das Beiras – (Beiras, Trás-Montes) donde vieram os primeiros povoadores para a Ilha Terceira e depois para as outras Ilhas (pois o povoamento de S.Jorge/Graciosa/Faial foi feito através da Terceira), fizeram outras chanfanas com o que havia pois tínhamos especiarias. Alcatra no Continente é uma peça do animal que não tem osso (região do corpo de um bovídeo onde termina o fio do lombo – ancas duma rés) possivelmente como era habito oferecer o melhor ao faziam uma alcatra para lhe oferecer e faziam com a melhor parte do animal pois para eles faziam com as outras partes do animal menos nobres seja sem osso, um dia o senhorio ao comer com eles que comiam a mais pobre alcatra constatou que a alcatra deles era mais saborosa do que aquela que lhes tinham oferecido pois como se sabe a alcatra é melhor confeccionada com carne com osso. A história da alcatra é a história da culinária com o enriquecimento das especiarias e de outros aculturamentos naturalmente trazido pelos comerciantes navegadores. A Alcatra de peixe tem que levar peixes gordos como o congro, a raia, o cação, colocados no fundo do alguidar, pois qualquer alcatra tem que ter gordura, tal como nas caldeiradas – no caso da alcatra de carne leva o chambão. Chanfana é confeccionada com carne de cabra na Ilha Terceira a ideia da introdução da vaca (gado Vacum) porque trabalha, dá leite qual dá derivados manteiga queijo, carne, - vaca porque dá para tudo. A politica aquando a descoberta da Ilha era deixar gado e 2 ou 3 anos depois voltar. Raça do ramo grande é uma adaptação que o tempo produziu da raça Barrosã e Mirandeza (mistura) e com outros cruzamentos que o gado andava nos baldios.
Nossos Clientes Dizem
Muito bom
Local que nós transporta para memórias felizes. Óptimo atendimento e excelente comida. Vale muito a pena conhecer este estabelecimento.
NMFMarquesTripadvisor
Intimista e Típico
Fomos à descoberta de um restaurante que nós brindasse com comida original da ilha é que fosse charme. Conseguimos! Fomos muito bem recebidos pelo Sr. Gilberto e pelo Sr. Paulo que nos acompanharam durante toda a refeição. Os pratos eram deliciosos. Comemos como pratos principais alcatara de carne e polvo açoriano. Estavam uma autêntica delícia mas as devido à quantidade e qualidade das entradas não conseguimos comer tudo. Já a sopa, é divinal também! O ambiente é de charme, parece que entramos no tempo dos nossos avós e retrata a autêntica história dos Açores. Este espaço é um Must Go para quem pretende conhecer a Ilha Terceira.
Ariel StuartTripadvisor
5 Estrelas
A experiência mais autêntica da Terceira. A sopa era leve e deliciosa, a salada era direto de um jardim, a alcatra era macia e saborosa. O pão estava delicioso, o pão doce era escamoso. A sobremesa era caseira e deliciosa. Ligue e reserve sua reserva em sua antiga casa de fazenda, lindamente decorada para refletir a época. A entrada fica em um prédio de pedra mais antigo, passe pelas portas do salão e suba as escadas!
Débora FigueiredoGoogle
Melhor restaurante da terceira
Óptimo restaurante localizado na quinta do martelo. Tivemos um excelente atendimento, todos muito prestáveis! A comida estava excelente, uma verdadeira experiência gastronomica da comida tradicional da ilha terceira... sem dúvida um lugar para voltar e visitar!
Susana CaféGoogle
Melhor alcatra terceirense
Comi alcatra de maneira diferente, carne e pão doce, boa combinação. Molho divinal. Gilberto muito atencioso.
PortuguêsTripadvisor
Muito para lá de um Restaurante
Para quem gosta de locais rústicos, 2 dedos de conversa e uma confecção cuidada e cheia de sabores. A hospitalidade do anfitrião Gilberto Vieira faz o resto. Mostra, explica, sugere. A entrada é por uma antiga mercearia com produtos e utensílios de época. Íamos à procura da Alcatra de Carne e encontrámo-la. Soberba. Só não tivemos tempo de visitar o resto da Quinta.
Gonçalo LopesTripadvisor
Experiência gastronómica única
Para quem procura uma verdadeira experiência gastronómica que alia o melhor dos produtos regionais a uma confecção de excelência. Dificil destacar o que mais apreciamos... começando pelo atendimento cuidado e de proximidade, sentindo que somos recebidos em casa. O espaço acolhedor remete para refeições familiares de bem comer e beber. E depois.. vá com tempo. Tudo o que pedir é para ser degustado. Deixe-se envolver pelos sabores da terra.
Carla CTripadvisor
Fantástica experiência gastronómica
Espetacular almoço, das entradas, à sopa da quinta, à alcatra. Simpatia e acolhimento muito familiar. Quem passa na Terceira, tem de ser destino obrigatório.
AnaTripadvisor
A tradição à mesa!
Restaurante muitíssimo bem decorado. A verdadeira casa da aldeia, cheia de bom gosto e aconchego de um lar. A comida é muito boa, com qualidade, cuidada e quentinha. Fomos recebidos pelo dono do restaurante, um senhor simpático e cuidadoso na sua explicação. O empregado muito atencioso, simpático e profissional. Não deixem de visitar a Quinta do Martelo!
MaruesTripadvisor
ProduçãoBiológica
A produção biológica da Quinta do Martelo, todos os dias na mesa do nosso restaurante.
O centro de produção biológica da Quinta do Martelo recebeu a certificação da União Europeia de "Agricultura Biológica".
A Quinta do Martelo combina as melhores práticas ambientais com um elevado nível de biodiversidade, preservando os recursos naturais e aplicando métodos de produção utilizando substâncias e processos naturais.
A Quinta do Martelo aplica normas exigentes em matéria de bem-estar dos seus animais.
Água Kangen
A Venda do Ti Manel da Quinta possuí uma máquina do tipo água Kangen devidamente certificada, que debita água alcalina antioxidante, como propriedades hidratantes e desintoxicantes associadas, água que é considerada portadora de profundos benefícios de saúde, que é utilizada na confeção das refeições e servida como água de mesa.
Optamos pela Água Kangen por esta ser a melhor a melhor solução.
Porque só ela consegue reunir as 5 características ideais:
» Pureza – sem contaminantes físicos, químicos e bacteriológicos.
» PH alcalino – previne a acidificação e o aparecimento das doenças habituais em organismos ácidos.
» ORP negativo – antioxidante, ajuda a neutralizar os radicais livres e os respectivos efeitos nocivos.
» Condutibilidade alta – melhora a condução eléctrica do sistema nervoso.
» Tensão superficial baixa – micro-cluster, torna a água super hidratante.
Garrafeira
A apreciação de um vinho é algo muito particular, cada cliente tem as suas preferências e cada um tem uma sensibilidade de paladar única. A Venda do Ti Manel da Quinta diponibiliza aos nossos clientes uma grande variedade de vinhos da Região do Douro, da Região do Alentejo, de outras Regiões e dos Açores.
Atualmente o restaurante possui mais de 130 referências de vinhos.
A Nossa Equipa
Proprietário da Quinta do Martelo
Durante mais de três décadas de trabalho mantém o ambiente rural terceirense genuíno, onde se destacam as construções e adereços, a gastronomia, o meio envolvente de usos, os costumes e os aspetos festivos.
A mãe
Guardiã de saberes e sabores da tradição.
Os nossos colaboradores
Nesta cozinha, onde imperam saberes tradicionais, desde os vegetais fresquíssimos, colhidos na hora e produzidos sem recurso a químicos, passando pelo peixe fresco do nosso mar, até às melhores carnes trabalhadas a lenha, em receitas ancestrais, com todos os cuidados de higiene e segurança alimentar, reside a alma do restaurante da Quinta do Martelo.